quarta-feira, 22 de julho de 2009

Até prá mulheres, o conselheiro é jeitoso....



Desgaste do ‘Apito’ forçou casamento
Corria o ano de 2007 e, em apenas dois meses, Filomena Morais e Pinto da Costa tornaram-se no casal-sensação. Ela surgia na imprensa como a mulher que sempre o amou e que decidiu perdoá-lo. (clique no link e conheça a novela amorosa)

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Apito dourado devagar vai apitando.




19:25 - Futebol -
FPF Francisco Tavares da Costa suspenso
O vice-presidente do Conselho de Arbitragem (CA) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) foi suspenso por quatro anos por manipulação das classificações dos árbitros e observadores nas épocas 2002/2003 e 2003/2004.
Na reunião de 30 de Junho, o Conselho de Justiça da FPF puniu Francisco Tavares da Costa "com suspensão de todas as funções desportivo-dirigentes por um período de quatro anos", de acordo com o comunicado emitido na quarta-feira.
No processo Apito Dourado, Francisco Tavares da Costa e outros antigos elementos do CA da FPF foram acusados de terem alterado as classificações dos árbitros e observadores nas épocas 2002/2003 e 2003/2004.
Francisco Tavares da Costa é o primeiro dirigente federativo ou da Liga de clubes a ser punido desportivamente no âmbito do processo Apito Dourado

Mais vale tarde que nunca. Esperemos que seja o principio do fim da mafia na arbitragem. Falta o Pinto de Sousa e outros donos da bola.
Pinto da Costa anda muito nervoso.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

À pedrada ou à aldrabice?


Todos estamos recordados da forma como adeptos benfiquistas foram recebidos na dita Academia de Alcochete, para presenciar e apoiar a nossa equipa de juniores, a que bastava um empate para se sagrarem campeões, no jogo com os da casa. Para quem não tem memória, o video relembra os incidentes e a troca de pedradas, não da calçada mas dos terrenos a mato e montado circundantes.

Mas vamos aos dados objectivos sobre os acontecimentos, embora de forma sintectica. Pelos links poderão fazer um melhor juizo sobre o caso.

GNR e PSP incapazes de evitar batalha titulava o correio da manha a noticia (tendenciosa) sobre os confrontes entre adeptos rivais. No dia seguinte o mesmo cm cm destacava : Tensão entre rivais: Declarações de Rui Costa chocaram José Eduardo Bettencourt e dava ênfase a Sporting pondera corte de relações.
Da leitura destas noticias nota-se que, não havia qualquer calçada naquele recinto mas sim pedras como em qualquer terreno de mato e montado. Igualmente não se verificaram estragos em automóveis.
Mas o que disse Rui Costa? Que o campo não tinha condições e que dirigentes do Benfica tinham sido maltratados, sem que da parte do Sporting tivesse havido qualquer protecção ou tentativa de evitarem tais injurias e uma agressão. Isto resumidamente.
Também, na altura, Manuel Brito, Presidente da Comissão para a Ética e Segurança do Conselho Nacional do Desporto (CND) manifestou as suas dúvidas sobre as condições em que o jogo se iniciou.
Depois foi o Presidente do CD da FPF que “expôs aos membros do Conselho o conteúdo do despacho que elaborou e fez chegar à FPF, por e-mail, ontem.
Após o que foi apreciado o relatório do jogo – nº 21103012 – bem como o relatório da GNR. Ora, ambos os relatórios identificam claramente factos imputando-os a adeptos de ambos os clubes indiciadores da prática da infracção prevista e punida pelo artigo 147º do Regulamento Disciplinar.”

A ultima sobre o assunto surgiu hoje vejam aqui e onde se pretende saber, se
bancada amovível colocada especialmente para o dérbi, poderia não estar reconhecida oficialmente. Por outro lado, pretende-se esclarecer, se a AF Lisboa requereu a classificação de jogo de risco elevado. E se o numero de agentes de segurança foi o requerido conforme ao risco.

Para já, as culpas que os dirigentes dos lagartos pretendiam atribuir em exclusivo aos nossos adeptos estão completamente desmontadas. A ver vamos se o feitiço não se vira contra a lagartada. É que ainda ninguem explicou o porquê do atraso de 25 minutos na entrada dos adeptos e os estragos nas viaturas. Mais a mais como poderiam ter acontecido estando eles a ser escoltados pela autoridade e nenhum ter sido responsabilizado pelos estragos alegadamente provocados.

Posto isto continua-se sem saber o que este CJ (tal como os anteriores) considera matéria urgente para decidir. Nesta altura do campeonato os senhores conselheiros devem estar com afazeres levados da breca.